Bocas que se calaram
Silêncios que se apagaram
Sorrisos fechados para nunca mais sorrir
Ténue, a linha que a vida traça
Escapando entre fumaça
Borbulhando em volúpia e raça
Fino, o véu da presença
Que subtil cobre à nascença
A marca da sua sentença
Ilusão, afincada crença
De uma marcada diferença
De uma existência imensa
Restam a temperança
Das memórias que o tempo há-de levar!
As saudades que o tempo há-de apagar!
Tu, que igual a mim, viverás enquanto a memória perdurar…
By Fernanda Paixão
09/11/2010
Pois é ! Você só sabe fazer coisas giras !
ResponderEliminarOlhe ... continue , que eu cá vou vindo .
Saudações .
Muito bonito este poema.
ResponderEliminarGostei muito.Obrigado pela partilha.
As letras tomam sentido quando agrupadas. As palavras quando juntas formam frases. As frases quando lidas tornam-se úteis.
ResponderEliminarBem-Haja pelas vossas frases.
Beijos