Aqui, olhar perdido na distância ao infinito
Torpor do corpo lânguido, caído
Aqui , entregue às palavras que o pensamento exige ditar
Alheia aos sons das falas que as gentes teimam gritar
Embalada na brisa e no som da ramagem
Escrevo as palavras sem qualquer camuflagem.
Escrevo palavras que quero dizer
Que quero que o mundo repita sem querer
Palavras idiotas, palavras tão sábias
Palavras sentidas, palavras sem lábias
Palavras soltas na aragem ….
Eu,
Tu,
Nós,
Paz,
Amor,
Verdade,
Doçura, Ternura, Candura
By Fernanda Paixão
20/09/2010
Fernanda, que poema lindo... Amei! Parabéns pelo bom gosto e inspiração!
ResponderEliminarLindo, simplesmente
ResponderEliminarSr. Carvalho ... Bem-Haja cavalheiro
ResponderEliminarJean, Bem-Haja por ter comentado e Bem-Haja também pelas palavras doces